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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025

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Paris 2024: Obra 'A Última Ceia' é transformada em show de drag queens

Reinterpretação da obra de Da Vinci durante abertura do evento revoltou cristãos.

Paris 2024: Obra 'A Última Ceia' é transformada em show de drag queens
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A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, realizada nesta sexta-feira (26), gerou indignação ao desrespeitar a fé cristã.

Em uma das apresentações, drag queens se posicionaram em um palco, de uma maneira que remetia ao quadro A Última Ceia, de Leonardo da Vinci, feito entre 1495 e 1498.

A iniciativa causou indignação em boa parte das redes sociais, como fica claro no post publicado pela advogada Cláudia Wild.

“A abertura das Olimpíadas está a cara da anfitriã decadente: a gente achava que seria chique e sofisticada, mas transformou-se num triste espetáculo woke“, declarou. “Lacração e multiculturalismo politicamente correto na veia. Décadence et inélégance [decadência e deselegância].”

O público presente, de cerca de 320 mil pessoas, assistiu a diversas apresentações artísticas ao ar livre, apesar da chuva em Paris.

A cerimônia durou cerca de quatro horas. O mistério sobre o portador da tocha olímpica foi revelado no final, quando surgiram Riner e Marie-José. Antes a tocha passou pelas mãos de lendas do esporte, como Rafael Nadal e Zinedine Zidane. Riner é tricampeão olímpico (2012, 2016 e 2020), enquanto Marie-José ganhou três ouros olímpicos no atletismo – dois nos 400m (1992 e 1996) e um nos 200m (1996)

Em meio ao desfile de 205 delegações em barcos que percorreram o Sena, shows foram apresentados nas escadarias laterais do rio.

O teor da cerimônia causou polêmica por abordar temas do estilo woke. O termo em inglês, cuja tradução literal é “acordou, despertou”, tem sido usado como gíria para referir-se à consciência sobre temas sociais e políticos, sobretudo o racismo.

FONTE/CRÉDITOS: Revista Oeste/Conexão Política

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