A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, realizada nesta sexta-feira (26), gerou indignação ao desrespeitar a fé cristã.
A iniciativa causou indignação em boa parte das redes sociais, como fica claro no post publicado pela advogada Cláudia Wild.
“A abertura das Olimpíadas está a cara da anfitriã decadente: a gente achava que seria chique e sofisticada, mas transformou-se num triste espetáculo woke“, declarou. “Lacração e multiculturalismo politicamente correto na veia. Décadence et inélégance [decadência e deselegância].”
O público presente, de cerca de 320 mil pessoas, assistiu a diversas apresentações artísticas ao ar livre, apesar da chuva em Paris.
A cerimônia durou cerca de quatro horas. O mistério sobre o portador da tocha olímpica foi revelado no final, quando surgiram Riner e Marie-José. Antes a tocha passou pelas mãos de lendas do esporte, como Rafael Nadal e Zinedine Zidane. Riner é tricampeão olímpico (2012, 2016 e 2020), enquanto Marie-José ganhou três ouros olímpicos no atletismo – dois nos 400m (1992 e 1996) e um nos 200m (1996)
Em meio ao desfile de 205 delegações em barcos que percorreram o Sena, shows foram apresentados nas escadarias laterais do rio.
O teor da cerimônia causou polêmica por abordar temas do estilo woke. O termo em inglês, cuja tradução literal é “acordou, despertou”, tem sido usado como gíria para referir-se à consciência sobre temas sociais e políticos, sobretudo o racismo.